30-DEZEMBRO-2006 - A MORTE DE SADDAM HUSSEIN NO DIA SAGRADO DO AID-AL-ADHA - O DOCE FUROR AO SAGRADO, O VERSO REVELADOR DO DIA DO AID-AL-ADHA - A AUDIÇÃO DAS PALAVRAS DOS INFLADOS, DOS CARRASCOS E DE ESPECTADORES NA EXECUÇÃO - A SUBIDA DE SADDAM AO PATÍBULO DA FORCA - A VISÃO DOS SETE JULGADOS E DOS TRÊS CONDENADOS A MORTE - A ROTA DO DITADOR ENFRAQUECE, JÁ NÃO ESTÁ MAIS PRESENTE AO AID-AL-ADHA - PELO QUINTO SEU CORPO CORRERÁ NO PATÍBULO - OS ESOTÉRICOS 5 E O MÊS DE DEZEMBRO
Alegre point. douce fureur au Sacre
Enflez trois quatre & au coste mourir
Voye defaillir, n' estre à demy au sacre
Sept & trois, & par quinte courir
Alegre ponto. Doce furor ao Sagrado
Inflados três quatro e ao patíbulo morrer
A rota enfraquece, já não está mais presente ao Aid-Al-Adha
Por sete e três e pelo quinto correr
Presságio 104 - Decembre - Dezembro
Oh, palha de grama, lembre do pedido e desperte seu adormecido poder Kundalini e perceba através de atividades da mente, sentidos e emoções que o poder de Krishna está dentro de você o tempo todo. Ai! escreve que sou eu invadindo o aconchego dos visitantes um pouco abusivamente sem pedir licença, porque a boca do Senhor falará: "Chegada, pois, a tarde daquele dia, o primeiro da semana, e cerradas as portas onde os discípulos, com medo dos judeus, se tinham ajuntado, chegou Jesus, e pós-se no meio, e disse-lhes: Paz seja convosco - S. João cap 20, vs 19".
Eis-me aqui aquele que encontrou ar puro na presença do Mestre e no fim da vida subiu ao céu: "Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque não foi carne e sangue que to revelou, mas meu Pai, que está nos céus. Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela; dar-te-ei as chaves do reino dos céus; o que ligares, pois, na terra será ligado nos céus, e o que desligares na terra será desligado nos céus – Mateus, cap 16, vs 17/19".
Oui, missão em Marrocos, ó barco que se desviou para a Itália onde permaneci num Eremitério, sou eu um eremita, um homem de Pádua, e com o vigor de Isaías ditei ao mundo a crença num Deus único, o Senhor da luz e do céu.
Oui, reunião de 5 mil frades, e agora dito o que liguei e desliguei na terra na Igreja do Espírito de Profecia cujas portas do inferno não podem prevalecer contra ela. Depois disso o atma olhou bem dentro dos meus olhos como a querer apartar-se dos seres humanos, dizendo: As minhas profecias eram loucas e apenas dirão loucuras; e o mundo ainda é casa rebelde. Suportai-a, pois, com paciência, ó velho imperador Diocleciano: ALEGRE POINT. DOUCE FUREUR AU SACRE – ALEGRE PONTO. DOCE FUROR AO SAGRADO: Ó crianças que em 1231 saíram pelas ruas, dizendo: Morreu o Santo,... eis aí o alegre ponto dos muçulmanos, o dia sagrado do Aid-Al-Adha, a festa do sacrifício que ocorre durante a época tradicional do pilgrimage a Mecca.
É comemorado por pilgrims em Mecca e por aqueles que remanescem no repouso. O Aid-Al-Adha comemora a voluntariedade de Abraham obedecer Deus sacrificando seu filho. Cada família mata um carneiro {DOUCE FUREUR AU SACRE – DOCE FUROR AO SAGRADO} e prepara uma festa usando a carne: “Em pleno dia sagrado do Aid-Al-Adha Saddam Hussein no instante do enforcamento começa a recitar sua última oração, a shahada, que consiste em declarar fé em um único Deus, Alá, e na profecia de Maomé".
AU COSTE MOURRIR – E AO PATÍBULO MORRER... Coste, uma epêntese, um acréscimo de uma letra no meio da palavra: CÔTE, fr = costado, colina,... para indicar a colina, o monte de Abraham, o patíbulo da forca: "Saddam Hussein, condenado à morte pela execução de 148 aldeões xiitas de Dujail, norte de Bagdá, nos anos 80, subiu ao patíbulo {COSTE, CÔTE} decidido e sereno, com um exemplar do Alcorão nas mãos, revelou uma testemunha da execução. O meio-irmão de Saddam Hussein, Barzan al-Tikriti, e o antigo presidente do Tribunal Revolucionário Awad al-Bandar, também condenados pelo massacre de Dujail, tiveram a execução adiada no último minuto. Serão executados após o Aid al Adha, a festa muçulmana do sacrifício, revelou o conselheiro de Segurança Nacional Muafaq al Rubai, sem explicar o motivo do adiamento. Condenado à morte o ex-ditador foi executado neste sábado, 30 de Dezembro de 2006, numa sala dos serviços de inteligência militares em Jadamiya, bairro de maioria xiita no norte de Bagdá".
Ó Abhimanyu, ó Parikshita, Arjuna pode novamente visitar a floresta de Kandhava com Krishna e falar de Gandiva e dar e fazer bem ao gopis e ao gopas do Senhor das 16 Kalas. Mas no 2º verso eu me tornei como boca e murmúrio de um rio Ganges que salta de elevadas penhas precipitando as minhas palavras nos vales. Por isso, ó Uddhava, salto ainda mais para o interior do teu ectoplasma porque quero redigir novamente com a minha linguagem hermética: "ENFLEZ TROIS & QUATRE AU COSTÉ MOURIR – INFLADOS TRÊS & QUATRO E AO PATÍBULO MORRER". Ai! a minha selvagem sabedoria ouviu vozes nas sangrentas águas do Eufrates, no Iraque, que executou na forca o mais terrível dos seus filhos: “Na gravação da execução de Saddam: {UN} os carrascos {ENFLEZ - INFLADOS} gritam: "Moqtada, Moqtada!" e outros versos xiitas, em referência ao líder xiita radical Moqtada al Sadr, cujo pai e um tio foram assassinados sob o regime do ex-ditador. Escutam-se exclamações entre as pessoas que acompanhavam {ENFLEZ} a execução. DEUX: Uma testemunha invoca o "Deus misericordioso" e reza. TROIS: "Caiu o tirano, maldito seja", acrescenta outro. QUATRE: "Deixem ele enforcado em sua corda", ordena um iraquiano: "Que fique assim durante oito minutos".
VOYE DEFAILLIR, N’ ESTRE À DEMY AU SACRE – A ROTA ENFRAQUECE, JÁ NÃO ESTÁ MAIS PRESENTE AO AID-AL-ADHA... um Prajnaparamita Sutra, um Discurso sobre a Perfeição da Sabedoria. Voye deffaillir... a sua rota como ditador enfraquece. Ai! tanto, tanto para redigir e contar para mim mesmo que num dia de Aid-Al-Adha, sagrado dos muçulmanos {SACRE} Saddam Hussein não estaria mais entre os vivos {N ‘ ESTRE À DEMY AU SACRE – JÁ NÃO ESTÁ MAIS PRESENTE AO AID-AL-ADHA}.
Ó Bereshit, ó Gênesis, porque extingue-se o dia para todas as coisas, mesmo para as melhores; chega o Nandgopala, o Filho de Nanda: "Quem é este, que vem de Edom, de Bozra, com vestes tintas; este que é glorioso em sua vestidura, que marcha com a sua grande força? Eu, que falo em justiça, poderoso para salvar. Por que está vermelha a tua vestidura, e as tuas roupas como as daquele que pisa no lagar? Eu sozinho pisei no lagar, e dos povos ninguém houve comigo; e os pisei na minha ira, e os esmaguei no meu furor; e o seu sangue salpicou as minhas vestes, e manchei toda a minha vestidura. Porque o dia da vingança estava no meu coração; e o ano dos meus remidos é chegado – Isaías cap 63, vs 1/4".
Oui, clã dos Bulhões y Taveira Azevedo, é viva a palavra quando são as obras que falam. Ah, Convento de La Cella, eis aí, Saddam Hussein em seus devaneios: "Dujail: em 1982, torturas e execuções além da prisão de 550 homens, mulheres e crianças. 148 homens e adolescentes xiitas foram torturados e mortos". - "Campanha contra os curdos: a Campanha Anfal entre 1986 e 1988 na expulsão de curdos do Iraque. Vilas inteiras foram arrazadas e 182 mil curdos dados como desaparecidos". - "Halabja: a população de uma aldeia curda foi dizimada num ataque com gases venenosos deixando 5 mil mortos. Outras milhares de pessoas morreram posteriormente devido a complicações médicas". - "Curdos Faylle: em 1980 milhares de curdos Faylle foram mortos no norte do Iraque". - "Tribo curda Barzani: em 1980 as forças iraquianas prenderam 8 mil curdos do clá Barzani com os presos desaparecidos". - "Assassinato de ativistas políticos: os iraquianos que se opuseram ao poder foram sistematicamente perseguidos, presos, torturados ou mortos ao longo de 20 anos". - "Drenagem dos pântanos: o exército iraquiano destruiu continuadamente o meio de sustento das populações que habitavam a confluência dos rios Tigre e Eufrates. Saddam acusou os árabes dos pântanos de deserção de lutarem contra suas tropas e de se unirem aos xiitas".
Presságio 104, Decembre, Dezembro – um Dharmakaya, uma Trikayad, corpo do Dharma em três corpos. Um Daigidan, um dos Três Pilares do Zen, num Gati, num modo de existência em um reino Iraquiano. Ai! um Inga, uma causa e efeito, um Karma: 1 + 0 + 4 = 5 com o Mês de Dezembro.
ESOTÉRICO 5 – A SENTENÇA: “Os clamores do réu se sobrepunham à voz do juiz: “Viva o povo, abaixo os traidores. Deus é grande e vocês são os inimigos da humanidade". Mesmo assim, Rauf Rashid Abdel Rahman anunciou claramente: "O Tribunal condena o réu Saddam Hussein al Majid à morte pela forca". O julgamento do ex-ditador iraquiano em Bagdá já durava onze meses, quando a sentença foi proferida em 5 de novembro de 2006”
ESOTÉRICO 5 – O ENFORCAMENTO: “Em 30-DEZ-2006 {3 + 0 + 1 + 2 + 2 + 0 + 0 + 6} = 14 = 1 + 4 = 5 Saddam se volta em direção ao grupo, surpreso, quase irritado: "Vão para o inferno", parece dizer, entre o sarcasmo e a incredulidade. O ex-ditador não mostra qualquer sinal de emoção à espera de sua morte, enquanto começa a recitar sua última oração, a shahada, que consiste em declarar fé em um único Deus, Alá, e na profecia de Maomé".
ESOTÉRICO DEZEMBRO – Tanto para designar o mês de Dezembro da prisão em 2003 quanto para o esclarecimento do mês de Dezembro da execução em 2006.
Oh, autor, escreve que damos a revelação dentro dos limites de maryada, das regras e das regulações como determinou Krishna: "A medida que alguém me adora, eu o recíproco precisamente da mesma maneira. Não darei mais e nem menos – Bhagavad-Gita 4:11". Oh, Uddhava, ó hari-dasa, sempre amigo de Lalita, Visakha e Radhika, há quanto tempo te esperava, pois conheço as graças de que necessitas: “Pôr-me-ei na minha torre de vigia, colocar-me-ei sobre a fortaleza e vigiarei para ver o que Deus me dirá e que resposta eu terei à minha queixa - Habacuque cap 2, vs 1”. E a luz da tua caridade espiritual, a caridade real, caminhará ainda, mesmo depois da morte e da obra cumprida, porque o teu raio de luz prosseguirá a sua viagem. Toda a obra da vossa mão é como estrela que se apaga: mas a sua luz caminha ainda e continuará caminhando,...
Ai! quando deixará de caminhar? Nunca! Porque sois demasiado limpo para receber as revelações místicas de Krishna: "Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o viticultor. Toda vara em mim que não dá fruto, ele a corta; e toda vara que dá fruto, ele a limpa, para que dê mais fruto. Vós já estais limpos pela palavra que vos tenho falado. Permanecei em mim, e eu permanecerei em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não permanecer na videira, assim também vós, se não permanecerdes em mim. Eu sou a videira; vós sois as varas. Quem permanece em mim e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer – S. João cap 15, vs 1/5".
Exulta, feliz Lisboa, exulta feliz ó Padua. Exulta, feliz ó Portugal, ó feliz Itália, alegra-te, porque eu repito estas palavras juntamente com Uddhava: “SEPT & TROIS, & PAR QUINTE COURIR – POR SETE E TRÊS E PELO QUINTO CORRER... Oh, Odivelas, ó Loures, ó Amadora, ó Oueiras, ó estuário do Tejo. Ai! Arcella, ó sermões para os domingos e dias santos – um sutil Kegon-Kyô, um Discurso da Guirlanda de Flores que compus para os condenados: “SEPT:“ Segundo a BBC Brasil, além de Saddam, os advogados também encaminharam as apelações dos outros seis réus que estão sendo julgados com ele {SEPT}. Os advogados enviaram os pedidos de apelação para a Câmara de Apelo hoje, disse um funcionário da Justiça iraquiana que não quis ser identificado, à agência de notícias France Presse. O seu meio-irmão Barzan Al-Tikrit, também foi condenado à morte, assim como Awad Ahmed Al-Bandar, presidente da Corte Revolucionária. Um ex-vice-presidente de Saddam Hussein, Taha Yassin Ramadan, foi condenado à prisão perpétua, enquanto três membros do partido Baath em Dujail receberam penas de 15 anos cada um".
TROIS: as pesquisas com as baleias e com outros animais têm conduzido os cientistas a aceitar a inclinação humana para a música: Ó Bhagavad-Gita, a Sublime Canção, o poema místico-filosófico, o episódio mais célebre do Mahabharata - um Niraya, um inferno em síntese numérica que formulei para os sentenciados a morte: "Saddam Hussein {UN} foi condenado à morte no último dia 5 de novembro por ter determinado a execução de 148 xiitas em Dujail, no Iraque. O seu meio-irmão e então chefe da inteligência, Barzan Al-Tikrit {DEUX} também foi condenado à morte, assim como Awad Ahmed Al-Bandar {TROIS} presidente da Corte Revolucionária, onde aconteceram os julgamentos".
PAR QUINTE COURIR – PELO QUINTO CORRER: Ai! pouco espaço que eu tinha para escrever: Um Antarabhava, o estado intermediário, que realçei no fim do verso, entre a morte e o renascimento. É bastante improvável que Beethoven tenha ouvido alguma vez na vida o trinado de um passarinho: "Em 30-DEZ-2006 {3 + 0 + 1 + 2 + 2 + 0 + 0 + 6} = 14 = 1 + 4 = 5 o corpo de Saddam Hussein então cai brutalmente {COURIR – CORRER} e se escuta o ruído do pescoço estalar. Após alguns instantes de confusão, a câmera focaliza o rosto do ex-ditador que está morto, ainda que seus olhos continuassem abertos".
Oh, Henrique II, ó Francisco II, ó Carlos IX, ó Catarina de Médicis, ó criado que chamei suplicando que arrumasse o quarto, dizendo-lhe: Não estarei vivo no alvoreçer do próximo dia - sou eu Michel de Nostredame querendo que o ser humano restabeleça o equilíbrio perdido na sua relação com Iahweh. Porque haverá um dia de Iahweh, e a arrogância humana será despedaçada. Ai! como terminam os profetas. Angustiado por não ser ouvido. Vendo mais do que seus irmãos de jornada, mas sem conseguir convencê-los?
Ó Manassés que mandou alguém ser serrado ao meio, em verdade vos digo, eis que a bota e o uniforme militar serão queimados: “Eis que o Senhor Deus me ajuda; quem há que me condene? Eis que todos eles se envelhecerão como um vestido, e a traça os comerá. Quem há entre vós que tema ao Senhor? ouça ele a voz do seu servo. Aquele que anda em trevas, e não tem luz, confie no nome do Senhor, e firme-se sobre o seu Deus. Eia! todos vós, que acendeis fogo, e vos cingis com tições acesos; andai entre as labaredas do vosso fogo, e entre os tições que ateastes! Isto vos sobrevirá da minha mão, e em tormentos jazereis – Isaías cap 50. vs 9/11”.
Ai! Francisco de Assis que carinhosamente chamava alguém de "o meu bispo", eis-me aqui na vigília das minhas esperanças lúcidas! Ai! João Paulo II que me definiu como "homem evangélico" e afirmou que o diálogo com os mortos não deve ser interrompido. Ó Chumash, ó Neviim, ó Ketuvim, ó Deravim, sou eu Michel de Nostredame. Ai! César Imperador! Ai! César! Ai! poder romano, eis-me aqui presente no poder divino: "Então Krishna, lembrando de sua mãe e de seu pai que estavam próximos da morte, pegou as mãos de Uddhava entre as suas, dizendo: Por favor, vá imediatamente para Vrndavana onde minha mãe e meu pai estão se lamentando por mim e pacifique-os, mas não use sua própria inteligência e palavras para fazer isto. Estou dando a você muitas mensagens, uma após a outra, que você deve contar para as gopis. Se elas se pacificarem com a primeira mensagem, muito bem, de outra maneira, conte para elas a mensagem seguinte e, se isto não fizer efeito, então, conte a elas a próxima e, assim, sucessivamente".
Nenhum comentário:
Postar um comentário